Se o mesmo acontecesse em Portugal? Estará uma organização preparada para atuar numa situação de catástrofe como esta?

Estariam todos os Riscos identificados? E os prejuízos estarão salvaguardados através da tramitação da responsabilidade para uma entidade terceira (Seguradora)?

As perdas resultantes deste incêndio são incalculáveis, pois este museu continha cerca de 200 anos de história do país tornando-se assim muito difícil repor o que foi perdido. A notícia é do site online Sapo 24 da manhã do dia 3. Aí podemos ler que um incêndio destruiu no domingo o Museu Nacional do Rio de Janeiro. As razões pela qual o fogo começou ainda são desconhecidas.

Estariam todas as peças inventariadas com cópias de segurança num local díspar do museu? Estariam todos os meios de prevenção e alarme a funcionar corretamente? Existiam planos de simulacros operacionais, alem de mais um conjunto de pormenores, que não vamos referir agora.

O que o fogo destrói, dificilmente pode ser recuperado, só através de meios de medidas de prevenção, que tem como objetivo conter o crescimento do incendio e minimizar os danos ao património poder-se-á minimizar a situação.

É muito importante que todas as organizações façam a Gestão dos Riscos aos quais estão associados na sua operacionalidade. Os incidentes podem ser desde desastres naturais, incêndios, furtos ou roubos, vandalismo e terrorismo entre outros, assim em caso de incidente grave, a reposição da continuidade do negócio é assegurada. Também os prejuízos financeiros são cuidadosamente tratados de forma a minimizar o impacto negativo do incidente.

Fonte: EPA/MARCELO SAYAO